Aprendizagem ubíqua: É uma forma de educação que faz
analogia com a crença cristã de que Deus é onipresente e onisciente, ou seja, o
ubíquo é aquilo que está ou pode estar em toda parte, ao mesmo tempo. As redes
de dados, é um exemplo, elas integram sinais de internet, televisão e muitos
outros dispositivos móveis, a tecnologia permite essa ubiquidade. Mas como
seria a aprendizagem ubíqua?
Nesse caso, a aprendizagem ubíqua é uma pedagogia o foco é o
aprendizado e não o professor.
Mobile Learning: É uma modalidade de ensino e aprendizagem
relativamente recente, que permite a alunos e professores criarem novos
ambientes de aprendizagem à distância, utilizando para isso, dispositivos
móveis com acesso à Internet. Como por exemplo um vídeo aula transmitida ao
vivo para os alunos em casa.
Ensino Híbrido: É um modelo de educação formal que se
caracteriza por mesclar dois modos de ensino:
- O on-line, em que geralmente o aluno estuda sozinho,
aproveitando o potencial de ferramentas on-line que podem inclusive guardar
dados individuais dos alunos sobre características gerais do seu momento de
estudo; valorizando principalmente a relação existente entre alunos e
tecnologia, sendo esta uma ferramenta utilizada pelos alunos para a construção
do conhecimento. Por exemplo, o aluno pode estudar em qualquer lugar,
individual ou em grupo. Ele pode fazer pesquisa em livros, em seu celular, em
um computador ou usando um tablete; o aluno possui controle sobre algum
elemento do seu estudo, como o tempo, o modo, o ritmo ou o local. O que importa
na parte on-line é o aluno ter controle sobre parte de seu estudo, tomando
decisões que favoreçam sua autonomia.
-O off-line, momento em que o aluno estuda em grupo, com o
professor ou colegas, valorizando a interação e o aprendizado coletivo e
colaborativo; deve ser realizada na escola e pode ter vários momentos
diferentes: o aluno estudando em grupos ou com a turma toda, com ou sem a
presença fixa do professor, ou até mesmo em momentos individuais. O ponto forte
dessa parte é a valorização das relações entre professor e alunos e entre
alunos e alunos. Todos os momentos estarão conectados.
Conectivísmo: É uma teoria de aprendizagem utilizada em
ciência da computação que se baseia na premissa de que o conhecimento existe no
mundo ao contrário do que rezam outras teorias da aprendizagem que afirmam que
simplesmente existe na cabeça de um indivíduo. Em termos gerais, a teoria da
atividade e a cognição distribuída são as disciplinas em torno do paradigma
conectivista, como conta o conhecimento que existe dentro de sistemas que são
acessados através de pessoas que participam em atividades. Foi apelidado de
"uma teoria de aprendizagem para a era digital", devido há como ela
tem sido utilizada para explicar o efeito que a tecnologia teve sobre a forma
como as pessoas vivem, como elas se comunicam, e como elas aprendem. O aspecto
central do Conectivísmo é a metáfora de uma rede com nós e conexões. Nesta
metáfora, um nó é qualquer coisa que se pode conectar com outro nó como uma
organização, uma informação, dados, pessoas, imagens, sentimentos, entre
outros. O Conectivismo entende a aprendizagem como o processo de criação de
conexões e a ampliação ou o aumento da complexidade da rede. Nesta rede nem
todas as conexões possuem a mesma força.